2º. Segue ainda que uma pessoa assim, voluntariamente consagrada e sacrificada a Jesus Cristo por Maria, já não pode dispor do valor de qualquer das suas boas ações. Tudo o que sofre, tudo o que pensa, diz e faz de bom, tudo isso pertence a Maria. Ela pode empregá-lo segundo a vontade de seu Filho e para a sua maior glória, sem que, todavia, esta dependência prejudique de algum modo as obrigações do estado a que essa pessoa atualmente ou no futuro pertença. Por exemplo, as obrigações dum sacerdote que, por seu ofício ou por outra razão, deve aplicar o valor satisfatório e impetratório da Santa Missa a um particular. Pois esta doação total só se faz conforme a ordem que Deus estabeleceu e os deveres de estado.