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O livro de M. Boudon, já citado (n. 159), refere os nomes dos diversos Papas que aprovaram esta Devoção, os teólogos que a examinaram, as perseguições que suportou e venceu, e os milhares de pessoas que a abraçaram, sem que jamais Papa algum a tenha condenado. Nem seria possível fazêlo sem derrubar os próprios fundamentos do Cristianismo.
Consta, pois, que esta Devoção não é nova. E se não é muito comum, é por ser preciosa demais para ser apreciada e praticada por todo o mundo.